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Nota Bene
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O
PROTOCOLO DE TORONTO
(Atualizado em 01 01 2024)
Queridos
amigos e queridos irmãos, como lhe dissemos em
nosso artigo intitulado "Os
Hipócritas Expostos",
Deus escolheu em tempos recentes para nos revelar a verdadeira natureza
das
pessoas que governam este mundo, e para expor todas as suas ações que
eles
sempre se esforçaram para manter em segredo. Este artigo, que vos
apresentamos,
é um documento illuminati secreto que nos foi disponibilizado por Serge
Monast,
um jornalista investigativo temerário e fundador da Agência
Internacional de
Imprensa Livre. Por ousar publicar esses dossiês ultra-secretos, Serge
Monast
havia sido assassinado pelos illuminati, esses criminosos sem fé nem
lei.
Este
documento nos mostra que o que está acontecendo no
mundo de hoje é o resultado de um projeto para destruir o mundo, criado
pelos
illuminati desde 1967, para estabelecer um novo governo mundial. Sem
muito
comentário, deixamos que você descubra lendo esses documentos, como
illuminati,
essas raças de víboras, esses demônios na carne que pensam que são
deuses na
terra, só trabalham para a destruição do mundo. Recomendamos ler nosso
artigo "Os
Hipócritas Expostos", para aqueles que ainda não o
leram. Você o
encontrará no site www.mcreveil.org.
2- O Protocolo de
Toronto (6.6.6.)
Fim de Junho 1967:
A
Montréal, é a Expo 67; á Ottawa, são os últimos preparativos do
"Centenário da Confederação"; aos Estados-Unidos, é a contestação á
guerra do Vietname, e por todo o País, o "Flower Power". Nós estamos
muito próximos dos acontecimentos de Maio 68 na França, da explosão do
Nacionalismo no Quebeque, o Festival de Woodstock nos
Estados-Unidos...mas ao
mesmo tempo, neste fim de Junho de 1967 é o marco para os últimos
preparativos
para meter ao ponto o Plano da "Queda das Nações" pelas altas
instâncias da Franco-Maçonaria Anglo-Saxónica a Toronto (Canadá).
Esta
reunião secreta, altamente "Confidencial",
é organizada
pelos "6.6.6"
(é assim que eles mesmos se nomeiam), quer dizer
aqueles que dirigem os 6 maiores
bancos mundiais, os 6 maiores
consórcios energéticos do planeta (da qual o petróleo é uma parte), e
os 6 maiores consórcios do
agro-alimentar
(fazendo parte o controle das principais estradas alimentares do
mundo). Esses
"6.6.6" são os mais
altos responsáveis da finança internacional que vão definir, na sua
reunião,
uma "Estratégia em comum"
com vista a controlar absolutamente o "Comércio
Mundial"; a possessão da Arma Energética (porta
aberta sobre o século 21); e sobre o controle international do
agro-alimentar
(no qual compreendem também, para eles, os consórcios farmacêuticos,
incluídos
o mercado mundial das "Vitaminas"
e das "Vacinas")
O
"plano" se resume a três orientações
capitais: "a Economia, a Política e o Social para os anos 70 e 80. Se
eles
conseguirem, irremediavelmente deverá culminar na tomada do "Poder
Mundial, pela edificação de uma "Nova Ordem Mundial";
o mesmo
que o Presidente americano George Bush fará tanta promoção no principio
dos
anos 90.
3-
Documento de 6.6.6 datado de finais de Junho de 1967
Titulo:
"Panem et Circenses"
(Pão e Jogos
Circenses)
Objetivo
do Projeto: O "Genocídio
do Vital em Benefício do Oculto".
Meios
de Financiamento de Projeto: Entre outros
-
usar Ajuda Humanitária,
-
Ajuda Alimentar
Internacional
-
para financiar as
"Multinacionais" de 6.6.6.
Todos
os períodos históricos que
levaram á decadência das civilizações, estiveram todas marcadas, sem
excepção,
pelo "Espírito de Errância dos
Homens".
Hoje,
nós devemos fazer de maneira que este "Espírito"
se traduza por uma
"Sociedade Mundial do Lazer"
sob todas as suas formas. Este "Lazer"
deve-se compor de [Sexo], [Drogas], do [Desporto], [Viagens,
Exotismo] e [Lazeres] em geral, mas acessíveis a todas as
camadas da Sociedade. O Homem
tem de chegar a crer que é "Moderno",
e que a sua modernidade é composta da sua capacidade, e da sua
possibilidade de
poder gozar largamente, e agora, de tudo o que o rodeia.
Para
conseguir este objectivo, é imperativo poder
infiltrar os Médias (Rádio, Televisão, Jornais), os meios da “Moda” e da “Cultura”
(os meios da Nova Música), pelos quais influenciaremos,
com toda a certeza, todas as as camadas Sociedades Ocidentais. Tendo na
mão os
"Sentidos" da
juventude (os adultos de amanhã), nós teremos por consequência a via
livre para
infiltrar e transformar em profundura, sem inquietação, a Política, o
Sistema
Legal e Educacional; o que nos permitirá de modificar em profundura lo
curso, a
orientação futura das Sociedades visada pelo nosso "Plano".
As
populações, nós o sabemos, não têm memória histórica.
Eles repetem incansavelmente os erros do passado sem se renderem conta
que
esses mesmos erros haviam conduzido os seus pais, antes deles, ás
mesmas
desgraças que eles viverão bem pior antes do fim deste século.
Vejam,
por exemplo, o que os seus avós passaram no começo deste século graças
ao
trabalho tenaz dos nossos predecessores.
Depois
de conhecerem, sem limites, a
libertação de tradições, a
abolição da moral ( em outros termos, a errância do
espírito), eles
experimentarão a "Crise Económica",
depois a "Guerra".
Hoje seus netos e filhos estão indo direto para um resultado
semelhante, ainda
pior porque desta vez ele finalmente nos permitirá estabelecer nossa
"Nova
Ordem Mundial" sem que nenhum deles seja capaz de realizá-la, porque
todos eles estarão muito preocupados em satisfazer excessivamente suas
necessidades sensuais mais básicas.
Uma
"Norma"
geral mais que importante, e que já deu as suas provas no começo do
presente
século na construção e implementação do [Sistema
Comunista] pelos nossos estimados Altos Oficiais de nossas
lojas, é a
rentabilidade da "Excepção". Em principio, nós o
sabemos, a Excepção prova a Regra geral que lhe é contrária. Mas no nosso
vocabulário, a Excepção é
o que deve ser imposta a todos.
Nós
devemos arranjar maneira para fazer "Excepções"
em diferentes esferas
da Sociedade, como tendo de serem novas "Regras"
gerais aplicáveis a todos, um primeiro objectivo de
todas as futuras contestações sociais levadas a cabo pela Juventude das
Nações.
Assim a Excepção será o detonador pelo qual toda a sociedade histórica
se
desmoronará sobre ela mesma tal uma agonia e confusão sem precedentes.
Os
fundamentos da "Sociedade Ocidental",
na sua essência, provêm em linha
directa, da herança Judaico-Cristã.
É precisamente essa herança que fez da "Família", o "Nó", a "Pedra
Angular" de todo o
edifício social actual. Os nossos antecessores que financiaram todos os
escritores revolucionários no fim do século 19 e principio do século
20, já
tinham compreendido a importância de
fraccionar, pois de fazer explodir
esse "Núcleo vital"
se quisessem, na Rússia, conseguir pôr de pé o novo
"Sistema Comunista"
de então. E é precisamente isso que com minúcia eles fizeram
então produzir
pelos filósofos e escritores não-conformistas da época : "Um Manifesto á glória do Estado-deus";
este tendo a primazia absoluta sobre o individuo, sobre a "Família".
Para
alcançar com segurança a construção de um Governo
Mundial [uma Nova Ordem Mundial Comunitária], onde todos os indivíduos,
sem
excepção, serão submissos ao "Estado
Mundial" da "Nova
Ordem", nós devemos, em primeiro lugar, fazer desaparecer
a "Família" (o que fará, ao
mesmo
tempo, desaparecer os ensinamentos religiosos e ancestrais), em segundo
lugar,
nivelar todos os indivíduos fazendo desaparecer as "Classes
Sociais", em particular,
as "Classes Médias". Mas
devemos proceder de maneira a que todas estas mudanças pareçam vindas
da
vontade popular; que tenham a aparência de "Democracia".
Servindo-se
de casos isolados, mas amplificando-os ao
extremo com a ajuda de contestações estudantis, infiltradas por nós, de
jornalistas favoráveis á nossa causa e políticos comprados, nós
conseguiremos
fazer erguer novos Organismos com todas as aparências de "Modernidade", como um "Organismo de Protecção da Criança"
protegido por uma "Declaração dos
Direitos e Liberdades".
Para
o sucesso do nosso "Plano Mundial: [O Plano
Vermelho]",
teremos
de implantar em todas as Sociedades Ocidentais dos anos 70, os "Organismos para a Protecção da Criança"
onde os funcionários (jovens intelectuais sem experiência, frescamente
saídos das
Universidades onde é metido em evidência nossos princípios mundialistas)
farão respeitar á letra, sem discernimento, a "Declaração
dos Direitos da Criança". Quem ousará se opor a isto sem ao
mesmo tempo ser identificado com as barbaridades da Idade Média ?
Esta
"Declaração"
minuciosamente elaborada nas nossas "Lojas",
nos permitirá então
de reduzir ao nada toda a autoridade parental, fazendo assim
explodir a
família em indivíduos ferozmente opostos uns aos outros para protecção
de seus
interesses pessoais. Isso vai encorajar as crianças a
denunciar os pais muito autoritários, por que muito
tradicionais,
muito religiosos. Contribuirá também a
submeter os pais a uma "Psicose
Colectiva de Medo"; o que provocará logicamente,
de uma maneira
geral na sociedade, o relaxamento da
autoridade parental. Assim nós conseguiremos, num primeiro
tempo, a
produzir uma sociedade semelhante á
da Rússia nos anos 50, onde as crianças denunciavam ao Estado os seus
pais, e
isso sem que ninguém se aperceba.
Transferindo
assim para o Estado o "Role Parental",
será mais fácil,
para em seguida, de possuirmos, uma por uma, todas as responsabilidades
que
eram, até á data, da competência exclusiva dos parentes. É assim que
podemos
garantir que todos considerem a educação religiosa tradicional de
origem
judaico-cristã, um abuso contra a criança.
Ao
mesmo tempo, mas num outro nível, nós faremos
inscrever nas mais altas Leis das Nações, que todas as Religiões,
Cultos e
Práticas Religiosas de todo o tipo, incluindo a "Feitiçaria
e Magia" devem ser todas
respeitadas ao mesmo titulo, tanto umas como outras.
E
será em seguida com uma facilidade desconcertante,
transferir esse role do Estado em relação á criança para as mais altas
instâncias internacionais, tais como as Nações Unidas.
Compreendamos
bem isto : Nosso
objectivo não é o de
proteger as crianças ou seja lá quem for, mas sim
de provocar a ruptura
e queda das Nações que são um obstáculo de envergadura para pôr de pé a
nossa
"Nova Ordem Mundial".
É a razão pela qual os "Organismos
de Protecção da Criança", devem ser investidos de uma
autoridade
legal absoluta.
Eles
devem estar em medida, como bem desejarem, mas sempre
sob o pretexto da protecção da criança, de poder retirar estes últimos
de seus
meios familiares originais, e pô-los em meios familiares estrangeiros
ou em
Centros governamentais já submetidos a nossos princípios mundialistas e
anti-religiosos.
Em consequência, assim ser+a finalizada a ruptura
definitiva da "Célula Familiar
Ocidental". Pois que, sem a protecção e vigilância dos
parentes
originais, essas crianças serão definitivamente traumatizadas no seu
desenvolvimento psicológico e moral, e representam, por via de
consequência
natural, presas facilmente adaptáveis á nossa visão mundialista.
Para
o sucesso de uma tal empresa, é
primordial que os funcionários desses "Organismos"
ao serviço do Estado, sejam jovens, sem
experiência, embebidos de teorias que nós sabemos serem vazias e sem
eficácia,
mas que sobretudo, sejam obcecados pelo espírito missionário de grandes
protectores da criança ameaçada. Porque para eles, todos os parentes devem
representar potenciais criminosos, de potenciais perigos para o
bem-estar da
criança aqui considerado como sendo um "deus".
Um
"Organismo
de Protecção da Criança" e uma "Declaração
dos Direitos da Criança" não têm razão de
existir sem crianças ameaçadas. Demais, as excepções e exemplos
históricos
utilizados para a pôr em obra, acabariam, cedo ou tarde, por
desaparecer se não
fossem constantemente alimentados por novos casos numa base contínua.
Nesse
sentido, nós devemos infiltrar o "Sistema
de Educação" das Nações, para fazer desaparecer, sob cobertura de
"Modernidade" e
"Evolução", o
ensinamento da Religião, da História, o Bem-Estar
(ndt: sentido de
estar ou ter um comportamento moral correcto nas relações sociais) tudo
em
dissipando, ao mesmo tempo, sobre uma avalanche de novas
experimentações nos
meios da Educação, o da língua e das matemáticas.
Desta
maneira, em tirando
ás jovens gerações, toda a base e
fronteira moral, todo o conhecimento do passado
(portanto toda o
orgulho nacional), o respeito
pelo outro, todo o poder
pelo conhecimento da linguagem e ciências (portanto sobre a realidade),
nós
contribuiremos a
fabricar uma juventude largamente disposta a todas as formas de
delinquência. Nesse novo universo tomado pelo medo
dos parentes, e seu
abandono de toda responsabilidade face aos seus filhos, nós teremos a
via livre
para formar, á nossa maneira e segundo nossos principais objectivos, uma
juventude onde a arrogância, o desprezo e a humilhação dos outros serão
considerados como as novas bases da "Afirmação do Eu" e da
"Liberdade".
Mas
nós sabemos, pela experiência do passado, que
uma juventude semelhante já estará condenada á sua auto-destruição,
pois que esta é extremamente "Individualista",
portanto "Anarquista"
por definição. Nesse sentido, ela não poderá representar uma base
sólida para a
continuidade de qualquer que seja a sociedade, e muito menos um valor
seguro
para se responsabilizar pelos seus velhotes.
Logo
imediatamente, é também imperativo de fazer criar
uma "Declaração dos Direitos e
Liberdades Individuais", e "Organismos
de Protecção ao Cidadão" criando a ilusão nas
populações, que essas inovações fazem parte integrante da "Modernidade" das "Novas
Sociedades" do século 20.
Da mesma forma, e ao mesmo tempo, mas num outro nível, fazer votar
novas Leis
para o "Respeito e Liberdades
Individuais". Como no caso da "Família",
mas sobre o ângulo da "Sociedade",
essas Leis, entrarão
em conflito com os "Direitos da
Colectividade", empurrando assim as sociedades visadas,
direitas á
auto-destruição. Por que aqui a inversão é total: "Não é a sociedade
(direito maioritário) que deve ser protegido contra
os indivíduos podendo ameaçá-la, mas sim (o Direito do Individuo) que
deve ser
protegido contra as possíveis ameaças da maioria". Este é
o
objectivo que esperamos.
Para
finalizar a ruptura da família, do sistema de
educação, portanto da Sociedade no seu geral, é primordial encorajar a "Liberdade
Sexual" a todas as
esferas da Sociedade Ocidental. Tem de se reduzir o
individuo, portanto
as populações, á obsessão de satisfazer os seus instinctos primários
por todos
os meios possíveis. Nós sabemos que esta etapa representa o ponto
culminante
pelo qual toda a Sociedade acabará por desmoronar-se sobre ela mesma.
Não foi
assim com o Império Romano no seu apogeu, e de todas as civilizações
semelhantes através da história ?
Através
de homens de Ciência e laboratórios financiados
pelas nossas Lojas, nós acabamos por conseguir pôr de pé um
procedimento
químico que revolucionará todas as Sociedades Ocidentais, e acabará por
fazer
esquecer para sempre, os princípios morais e religiosos
Judaico-Cristãos. Esse
procedimento, sob forma de pílula, abrirá as portas a todas as vias da "Liberdade Sexual" sem
consequências, e incentivará as "Mulheres"
das Nações a quebrar aquilo que até então era percebido como um jugo do
passado
(a escravatura das mulheres submissas ao homem e á família tradicional
Judaico-Cristã).
Outrora
"Centro
e núcleo da célula familiar", a mulher moderna, agora
enquanto individuo
independente, desejará quebrar com o seu role tradicional, se separar
da
família, e levar a sua vida segundo as suas próprias aspirações
pessoais. Nós
sabemos, nada de mais natural, mas onde vamos intervir fortemente, será
na
infiltração de todos os novos "Movimentos
de Contestação Femininos" incentivando a sua lógica até
aos
extremos limites da consequência. E esses limites já estão escritos na
ruptura
definitiva da família tradicional e da Sociedade Judaico-Cristã.
Essa
"Liberdade
Sexual" será o último meio pelo qual
será nos será possível
de fazer desaparecer da la "Consciência
Popular" toda a referencia ao "Bem
e Mal". O desmoronamento desta
barreira religiosa e moral
nos permitirá de finalizar o processo da falsa "Libertação
do Homem do seu Passado", mas que na realidade,
é uma
forma de escravatura que será proveitosa para os nossos "Planos Mundialistas".
Esta
porta aberta para o encorajamento á "Liberdade
Sexual", ao "Divórcio", ao "Aborto" segundo a
vontade, ao
reconhecimento legal de diversas formas de homossexualidade,
ajudar-nos á a modificar em profundidade as bases históricas do
"Direito
Legal" das Sociedades. Ela será um grande trunfo para incentivar o
conjunto dos indivíduos a um relaxamento geral dos hábitos; para
dividir os
indivíduos uns em relação aos outros, segundo seus instinctos e
interesses
próprios; para destruir o futuro da
juventude incentivando-a a experiências nefastas da sexualidade precoce
e do
abortamento; e para fracturar moralmente as gerações futuras
incentivando-as ao alcoolismo, ás diversas drogas (que nossos Oficiais
superiores tomarão o controle a nível mundial), e
ao suicídio (este considerado por uma juventude desgostosa e
abandonada a ela mesma, como sendo um fim honorável).
Desencantemos
a juventude das Nações em lhes mostrando os
seus parentes como irresponsáveis, irreligiosos, imorais; procurando em
definitivo, o prazer, a evasão e a satisfação sem limites de seus
instinctos ao
preço da mentira, da hipocrisia e traição. Façamos do divórcio e do aborto um novo
costume social aceite por todos. Incentivemos-a á
criminalidade sob
todas as suas formas, e a se refugiarem em grupos distinctos, fora da
vigilância do meio familiar que ela perceberá, inevitavelmente, como
sendo uma
ameaça para a sua própria sobrevivência.
A
teia social será assim modificada para sempre, então
nos será propicio agir assim que possível na Política e Economia das
Nações
para as submeter á nossa mercê; para aceitar de força, nossos Planos de
uma
Nova Ordem Mundial. Porque, tem de se admitir, as Nações, (desprovidas
de poder
contar então com uma juventude forte; com uma sociedade em que os
indivíduos,
agrupados em torno de um ideal comum, reforçado por muralhas morais
indefectíveis,
teriam podido dar-lhes o seu apoio histórico,) não poderão senão ceder
à nossa
vontade mundial.
Assim
nós poderemos então inaugurar o que tanto foi
anunciado pelas nossas criações passadas: "O
sistema comunista que profetizava uma revolução mundial posta em
marcha por todos os rejeitados da terra", e o "Nazismo pelo qual nós havíamos anunciado uma
Nova Ordem Mundial por 1000 anos". Este é o nosso último
objectivo;
o trabalho recompensado de todos os valorosos mortos no labor para sua
concretização desde á séculos. Digamos alto e forte: "Todos
os Irmãos das Lojas do passado, mortos
no anonimato para a realização deste ideal que é agora possível de
tocar com a
ponta dos dedos".
É
bem conhecido por todos que o Homem, uma vez depois de
ter assegurado seus instinctos primários ( comida, vestuário e abrigo),
é menos
inclinado á vigilância.
Permitamos então de adormecer
a sua consciência tudo em
orientando á nossa maneira seu espírito em lhe criando, com pura
manipulação,
condições económicas favoráveis. Portanto, durante este período dos
anos 70
onde nossos Agentes se infiltrarão em todos os lados das esferas da
Sociedade
para fazer aceitar estas novas normas na Educação, o Direito Legal, o
Social e
a Política, nós estaremos atentos a disseminar á volta dele um clima
económico
de confiança.
Do
Trabalho para todos; abertura de Crédito para todos;
do Lazer para todos, serão os nossos estandartes para a criação
ilusória de uma
nova classe social: "a Classe
Média". Uma vez nossos objectivos atentos, esta
"Classe"
do meio, situada entre os pobres seculares, e nós os ricos, nós a
faremos desaparecer em cortando definitivamente todos os meios de
sobrevivência.
Nesse
sentido, nós faremos dos Estados-Nação, os novos
"Parentes" dos
indivíduos. Através desse clima de confiança onde nossos "Agentes Internacionais" terão
feito o necessário para descartar todo o espectro de uma guerra
mundial, nós
encorajaremos a "Centralização"
excessiva para o Estado. Desta maneira, os indivíduos poderão adquirir
a impressão
de uma liberdade total a explorar enquanto o fardo legendário das
responsabilidades pessoais será transferido para o Estado. Desta forma,
será
possível aumentar o fardo do Estado de maneira vertiginosa, em
multiplicando
sem nenhum limite o número de funcionários-intelectuais.
Assegurados
por anos de avanço de uma segurança material,
estes serão por consequência, perfeitos executantes do "Poder Governamental"; por outras
palavras, de nosso "Poder".
Criar
assim uma massa impressionante de funcionários que,
sozinha, formará un Governo dentro do governo, seja qual for o partido
político
que estará no poder. Esta máquina anónima poderá um dia nos servir de
alavanca,
quando o momento será propicio, para acelerar o desmoronamento
económico dos
Estados-Nação; porque estes não poderão indefinidamente suportar uma
tal massa
salarial sem poderem se endividar para além dos seus meios.
Por
outro lado, esta mesma máquina que dará uma imagem
fria e insensível do aparelho governamental; esta máquina complexa e óh
quanto
inútil nas suas muitas funções, nos servirá de pára-vento e de proteção
contra
as populações. Porque quem se aventurará através das dificuldades de um
tal
labirinto com vista a fazer valer os seus lamentos pessoais ?
Sempre
durante este período de vertigem geral, nós
aproveitaremos então para comprar ou eliminar, segundo as necessidades
do
momento, todos os dirigentes de empresas, os
responsáveis de grandes
Organismos do Estado, os Centros de Estudos Científicos cuja acção e
eficácia
poderiam dar muito poder aos Estados-Nação. Sobretudo que o Estado não
possa
vir a ser uma força independente que riscaria de nos escapar, e de
meter em
perigo nossos "Planos"
ancestrais.
Nós
vigiaremos também a ter a mão absoluta sobre todas as
estruturas supranacionais das Nações. Esses Organismos internacionais
devem ser
postos sob nossa jurisdição absoluta.
No
mesmo sentido, e para
garantir a rentabilidade de nossa
influência perto das populações, devemos controlar todos os Médias de
Informação. Nossos Bancos tratarão de financiar só aqueles que nos são
favoráveis e ao mesmo tempo supervisionar o fecho
dos mais teimosos.
Isto deverá em principio passar quase despercebido das populações,
ocupadas que
elas estarão com a necessidade de fazer mais e mais dinheiro, e de se
divertirem.
Devemos
nos ocupar a finalizar, desde já, a fase de
dês-regionalização das zonas rurais começada no principio da "Crise
Económica" de 1929. Sobrepovoar nossas cidades era o nosso estandarte
da
"Revolução Industrial". Os
proprietários rurais, pela sua independência económica, sua capacidade
a
produzir a base alimentar dos Estados, é uma ameaça para nós, e nosso
Planos
futuros.
Acumulados nas cidades, eles serão mais dependentes de
nossas industrias para sobreviver.
Nós
não podemos permitir a existência de grupos
independentes do nosso "Poder".
Portanto eliminemos os proprietários de terra fazendo deles nossos
escravos
obedientes da nossa Indústria sob nosso controle. Quanto aos outros, permitamos que
se organizem em Cooperativas Agrícolas que nossos Agentes infiltrarão
para
melhor os orientar segundo as nossas prioridades futuras.
Através
do Estado, comprometer-nos a bem por em evidência
o "Respeito"
obrigatório da diversidade de "Culturas",
de "Povos", de "Religiões", das "Etnias"
que são tantos outros
meios, para nós, fazermos passar a "Liberdade
Individual" em vez da "Unidade
Nacional"; o
que nos permitirá de melhor dividir as
populações dos Estados-Nação, e assim a enfraquece-los na sua
autoridade, e na
sua capacidade de manobra. Executado aos mais
limites extremos mas num
plano internacional, esse conceito, no futuro, incentivará as etnias de
diferentes Nações a se reagruparem para reivindicar, individualmente, a
sua
parte de "Poder"; o
que acabará por arruinar as Nações, e as fará fragmentar em guerras
intermináveis.
Logo que os Estados-Nação serão
enfraquecidos devido a tantas lutas internas, todas derivadas do
reconhecimento
dos "Direitos das Minorias"
e sua independência; que os nacionalismos divididos em diferentes
facções culturais
e religiosas se oporão cegamente em lutas sem fim; que a juventude terá
perdido
totalmente o contacto com as suas raízes; então poderemos nos servir
das
Nações-Unidas para começar a impor nossa Nova Ordem Mundial.
Desde
logo, quando se chegar a esse estado, os "Ideais
Humanitários, Sociais e Históricos"
dos Estados-Nação terão desde há muito tempo explodido sobre a pressão
das
divisões interiores.
Fim
do Documento dos 6.6.6. Datado do fim de Junho de
1967.
Dezoito
anos depois, (6.6.6) no tempo [o que significa
que 18 anos é 6 + 6 + 6], outra Reunião de importância foi realizada no
Canadá.
O Grupo dos 6.6.6. reuniu-se novamente em Toronto no final de Junho de
1985,
mas desta vez para finalizar as fases finais que conduziram à queda dos
Estados-Nação
e à tomada do Poder Internacional pelas Nações Unidas.
4-
Documento de 6.6.6 datado do final de Junho de 1985
Titulo:
Aurora Vermelha
Objectivo
do projecto:
Estabelecimento Do Ocultismo Mundial
Meios
de Financiamento do Projecto:
Controle
do FMI,
do GATT (ndt: hoje OMC),
da
Comissão de
Bruxelas, da NATO, da ONU
e
outros
Organismos Internacionais.
Os
últimos dezoito anos foram muito
rentáveis para o avanço dos nossos projectos globais. Posso dizer-vos
irmãos,
que estamos quase alcançando o objectivo. A queda dos Estados-Nação,
não é mais
que uma questão de tempo, muito curto, posso-vos eu declarar em toda a
confiança.
Graças aos
nossos Agentes de infiltração e nossos colossais meios financeiros,
progressos
sem precedentes foram feitos em todos os domínios da Ciência e da
Tecnologia,
onde controlamos financeiramente as maiores Empresas. Desde as reuniões
secretas com Sr. Rothschild nos anos 56, e que tiveram como objectivo o
desenvolvimento e implementação mundial dos "Computadores",
agora é possível prever o estabelecimento de
uma espécie de "Auto-Estrada
Internacional", onde todas essas máquinas estarão
interligadas
entre elas. Pois
como vocês já sabem, o controlo directo e individual das
populações do Mundo, seria praticamente impossível sem o uso dos
Computadores,
e sua conectividade conjunta numa vasta "Rede
Mundial". Além disso estas máquinas
têm a
vantagem de substituir milhões de indivíduos. E mais, não têm
consciência nem
moral, coisa indispensável para o sucesso do nosso projecto. Acima de
tudo,
estas máquinas fazem, sem discutir, tudo o que lhes é dito. Elas são as
escravas perfeitas que outrora os nossos predecessores tanto sonharam
ter, nem
podiam imaginar que um dia seriamos capazes de realizar tal proeza.
Estas
máquinas sem pátria, sem cor, sem religião, sem filiação política, são
a ultima
realização e ferramenta de nossa Nova Ordem Mundial. Elas são a "Pedra Angular"!
A
organização destas máquinas em um
vasto "Rede Mundial", que vamos controlar as alavancas superiores de,
nos servirá para imobilizar a população. Como?
Como
vocês sabem, a estrutura de
base da nossa Nova Ordem Mundial é composta, na sua essência, de
múltiplas
"Redes", cobrindo
todas as esferas da actividade humana sobre toda a a largura da Terra.
Até este
dia, todas essas "Redes"
estavam ligadas entre si através de uma base ideológica em comum: o
homem como
sendo o "Centro" e a
"Ultima Realização"
do Universo. Assim, graças a todas essas "Redes"
unidas pelo vínculo da "Nova Religião do
Homem para o Homem", conseguimos-nos
infiltrar em todos os sectores humanos em todos os países Ocidentais e
alterar
a base "Judaico-Cristã".
O resultado é que hoje, este Homem, que ele faça parte da Política, da
Economia, do Social, da Educação, da Ciência ou da Religião, desde a
nossa
última Reunião no final de Junho de 67, abandonou toda a sua herança
passada
para a substituir pelo nosso ideal de uma Religião Mundial baseada
unicamente
sobre o Homem.
A
partir de agora, desligado das sua
raízes históricas, este Homem nada mais atende, em definitivo, que lhe
seja
proposta uma nova ideologia. Esta, bem entendido, é a nossa: a
"Comunidade
Global Village", onde ele será o "Centro".E é precisamente o que
nós vamos dar-lhe, incentivando-o a fazer parte, de "Corpo e Alma" a
esta "Rede Electrónica Mundial", onde as fronteiras dos Estados-Nação
serão para sempre abolidas, aniquiladas até ás sua raízes mais
profundas.
Enquanto
este homem perdido será
absorvido pelo seu entusiasmo cego em fazer parte da sua nova
"Comunidade
Mundial", fazendo parte desta vasta "rede de computadores", no
que nos diz respeito, veremos, a partir das alavancas superiores que
lhe serão
ocultadas, a identificá-lo, a reconhecê-lo, a contabilizá-lo e a
rentabilizá-lo
segundo os nossos próprios objectivos. Pois dentro desta "Nova Sociedade Global", nenhum
individuo tendo um potencial de rentabilidade para nós, não poderá nos
escapar.
O desenvolvimento constante da "Tecnologia
Electrónica", deverá nos assegurar por todos os meios para
fichar,
identificar, e controlar todos os indivíduos da população Ocidental. Quanto
àqueles que não representem nenhuma "Rentabilidade
Explorável" para nós, faremos de maneira que
se exterminem entre eles mesmos por meio de guerras interiores (ndt: ou
seja
"conflitos locais" no
seio de um mesmo território, guerras civis) que antes nós planeamos
iniciar
aqui e ali servindo os nossos interesses, e da "Queda da Economia" dos
Estados-Nação, e das "Oposições e
Reivindicações" de diversos grupos que compõem esses
mesmos
Estados.
Esta
é, portanto, a forma detalhada
pela qual iremos proceder até 1998 para pavimentar o caminho para o
nascimento
do nosso "Governo Mundial".
1.-
Multiplicar a "Sociedade do
Entretenimento" que até á data nos foi assim rentável.
Servindo-nos
da invenção do "Vídeo"
que nós financiamos, e dos jogos que lhe são ligados, acabemos de
corromper a
moral da juventude. Ofereça-se-lhes a possibilidade de satisfazer todos
os seus
instintos. Um ser possuído pelos seus instintos, é escravo deles, nós o
sabemos,
não tem um ideal nem força interior para defender o que quer que seja.
Ele é um
"Individualista" por
natureza, e representa um candidato perfeito que nós poderemos
remodelar com
facilidade segundo os nossos desejos e
prioridades. Aliás, lembrem-se da facilidade com que os
nossos
predecessores conseguiram orientar toda a juventude alemã no inicio do
século
em nos servindo do desapontamento desta ultima!
2.-
Encorajar os "Movimentos de
Contestação Estudantil" para todas as causas ligadas à "Ecologia". A protecção
obrigatória desta ultima, será um grande trunfo no dia em que
obrigaremos os
Estados-Nação a trocar a "Divida
Interior" contra a perda de 33% de todos os seus
territórios em
estado selvagem.
3.-
Satisfaça-se o vazio interior desta juventude iniciando-a, desde tenra
idade,
ao universo dos Computadores. Utilizemos, para isso, o sistema de
educação. Um
escravo ao serviço de outro escravo que nós controlamos.
4.-
Num
outro nível, estabeleçamos o "Livre-Comércio
Internacional" como uma prioridade absoluta para a
sobrevivência
económica dos Estados-Nação. Esta nova concepção económica ajudar-nos-á
a
acelerar o declínio dos "Nacionalistas"
de todas as Nações; a isolá-los em diversas facções, e no momento
certo,
opor-se-lhes ferozmente uns contra os outros em querelas internas que
acabarão
por arruinar essas Nações.
5.-
Para
nos assegurarmos a todo o preço do sucesso de uma tal empresa, façamos
de
maneira a que os nossos Agentes já infiltrados nos Ministérios dos
Negócios
Inter-Governamentais e da Imigração dos Estados-Nação façam uma
aprofundada
modificação das Leis desses Ministérios. Essas modificações terão
essencialmente como objectivo de abrir as portas dos países ocidentais
a uma
imigração cada vez mais enorme dentro das suas fronteiras (imigração essa que nós
mesmos
provocaremos fazendo maneira que novos conflitos locais vejam o dia).
Graças ás campanhas dos Média bem orquestradas na opinião publica dos
Estados-Nação visados, nós provocaremos dentro desses Estados, um
afluxo
importante de refugiados que terá como efeito, a desestabilização da
sua
economia interior, e aumentar as tensões raciais no interior do
território. Nós
faremos de maneira que grupos de extremistas estrangeiros façam parte
desses
fluxos de imigração; o que facilitará a desestabilização política,
económica e
social das Nações visadas.
6.-
Esse
"Livre-Comércio" que,
na realidade, não o é, porque já está controlado por nós no topo da
hierarquia
económica, armadilhemos-o em "Três
Comissões": a da Ásia, América e Europa. Assim nós teremos
a
discórdia no interior desses Estados-Nação pela subida do desemprego
graças ás
reestruturações das nossas Multinacionais.
7.-
Transfiramos lentamente, mas com segurança, nossas multinacionais para
países
submetidos à ideia de "Economia
de Mercado", como os países da Europa de Leste, na Rússia
e China
por exemplo. Nós não nos importamos muito, por enquanto, se essa
população
representa ou não um vasto mercado de novos consumidores. O que nos
interessa,
é ter acesso, em primeiro lugar, a uma "Mão-de-Obra
Escrava" (barata e não sindicalizada) oferecida
por esses países e também os do Terceiro-Mundo. A propósito, esses
governos não
foram postos lá por nós ? Não recorrem eles à ajuda estrangeira, e aos
empréstimos do nosso "Fundo
Monetário Internacional" e nosso "Banco
Mundial" ?
Essas
transferências oferecem varias
vantagens para nós. Contribuem
a conservar essas novas populações na ilusão de uma "Liberalização
Económica", de uma
"Liberdade Política",
que na realidade, nós os dominaremos pela ganancia do ganho e uma
divida que
jamais poderão pagar. Quanto ás populações
ocidentais, elas serão
entretidas no sonho do "Bem-Estar
Económico" pois os produtos importados desses países não
terão
nenhuma subida de preços. Mas por um lado, sem que eles se apercebam ao
principio, cada vez mais as industrias serão obrigadas a fechar as suas
portas
por causa das transferências (ndt: ou "deslocalizações")
que nós efectuamos para fora dos países
ocidentais. Estes encerramentos irão aumentar o desemprego, e trarão
perdas
significativas de rendimento para os Estados-Nação.
8.-
Assim nós meteremos em pé uma
"Economia Global" à
escala mundial que escapará totalmente ao controle dos Estados-Nação.
Esta nova
economia terá a primazia sobre tudo; nenhuma pressão política ou
sindical
poderá ter influencia sobre ela. Ela ditará as suas próprias "Políticas Mundiais", e obrigará
a uma reorganização política, segundo as nossas prioridades à escala
mundial.
9.-
Com
esta "Economia Independente"
não tendo Leis que nossas Leis, nós estabeleceremos uma "Cultura de Massa Mundial". Pelo
controlo internacional da Televisão, dos Médias, e fundaremos uma "Nova Cultura", nivelada,
uniforme para todos, sem que alguma "Criação"
futura nos escape. Os
artistas futuros serão à nossa
imagem, caso contrário não sobreviverão. Acabemos com o tempo onde as "Criações Culturais Independentes"
metiam a todo o momento em perigo nossos projectos mundiais como foi o
caso
muitas vezes no passado.
10.
– Através
desta economia, será aberta
a possibilidade de nos servirmos das forças militares dos Estados-Nação
(como
os Estados-Unidos) em "objectivos humanitários". Em realidade, essas
"Forças" nos servirão para submeter os países rebelde à nossa
vontade. Assim
os países do Terceiro-Mundo e outros semelhantes, não estarão em
medida de escapar à nossa vontade para nos servir do sua população em
forma de
mão-de-obra-escrava.
11.
– Para
controlar o mercado mundial,
nós teremos desviar a produtividade daquele que é o seu primeiro
objectivo
(libertar o homem da dureza do trabalho). Nós a orientaremos em função
de a
retornar contra o homem em o escravizando ao nosso sistema económico
onde ele
não mais terá escolha a não ser a de se tornar nosso escravo, e mesmo
um futuro
criminoso.
12.
– Todas
essas deslocalizações para o
estrangeiro de nossas Multinacionais, e a reorganização mundial da
economia
terão como objectivo, entre outros, de fazer disparar o desemprego nos
países
ocidentais. Esta situação será ainda mais fácil de realizar porque ao
principio, nós privilegiaremos a importação massiva de produtos de base
no
interior dos Estados-Nação, e com o mesmo golpe, sobrecarregaremos
esses
Estados-Nação com emprego excessivo de sua população na produção de
serviços que
eles não serão capazes de pagar. Essas condições extremas multiplicarão
por
milhões a fatia dos dependentes de assistência social de todo o tipo,
de
analfabetos, dos sem-abrigo.
13.
– Pela
perda de milhões de empregos no
sector primário; e mesmo as evasões disfarçados de capitais
estrangeiros para
fora dos Estados-Nação, assim nos será possível pôr em perigo de morte
a
harmonia social com o espectro de uma guerra civil.
14. -
Essas manipulações internacionais
dos governos e populações dos Estados-Nação fornecer-nos-ao o pretexto
para
utilizar o nosso F.M.I.
para obrigar os governos ocidentais a pôr em prática dos
"Orçamentos de austeridade" sob coberto da redução ilusória de sua
"Divida Nacional" ; da conservação de sua hipotética "Quota de
Crédito Internacional"; da preservação da impossível "Paz
Social".
15. -
Com
essas "Medidas Orçamentais de Emergência",
nós destruiremos o financiamento dos Estados-Nação para todos seus
"Grandes-Projectos" que representam uma ameaça directa ao nosso
controlo
da economia mundial.
16.
– Assim
todas essas medidas de
austeridade nos permitirão de demolir as vontades nacionais de
estruturas
modernas nos domínios da Energia, da Agricultura, do Transporte e das
Novas
Tecnologias.
17.
– Essas
mesmas medidas nos oferecerão
a ocasião tanto sonhada de instaurar nossa "Ideologia
da Competição Económica". Esta se traduzirá, no
interior dos Estados-Nação, com a redução voluntária dos salários, os
despedimentos voluntários com uma [Apresentação de Medalhas por
serviços
prestados]; o que nos abrirá as portas à instauração em todo o lado da
nossa
"Tecnologia de Controle". Sob esta perspectiva, todos esses
despedimentos serão repostos por "Computadores"
ao nosso serviço.
18.
– Estas
transformações sociais nos
ajudarão a mudar com intensidade a mão-de-obra "Policial e
Militar"
dos Estados-nação. Sob
o pretexto das necessidades do momento, e sem levantar suspeitas,
nós nos livraremos de uma vez por todas de todos esses indivíduos que
tenham
uma "Consciência Judaico-Cristã".
Esta "Reestruturação
dos
Corpos de Polícia e Militar" permitirá que nos
desembaracemos sem
contestação, dos antigos funcionários, bem como todos os elementos que
não
andem segundo os nossos princípios mundialistas. Estes serão substituídos por
jovens recrutas sem "Consciência
nem Moral" e já bem treinados, e favoráveis ao uso
imprudente da
nossa "Tecnologia de Redes
Electrónicas".
19.
– Ao
mesmo tempo, e sempre sob o
pretexto de "Cortes de Orçamento",
cuidaremos da transferência das bases militares dos Estados-Nação para
a
Organização das Nações Unidas.
20.
– Sob
esta perspectiva, trabalharemos
para reorganizar o "Mandato
Internacional das Nações-Unidas". De "Força
de Paz" sem poder de decisão, vamos fazer com que se
torne uma "Força de Intervenção"
onde serão misturadas, num todo homogéneo, as forças militares dos
Estados-Nação. Isto vai
nos permitir
efectuar, sem combate, a desmilitarização de todos esses Estados de
maneira a
que nenhum de entre eles, no futuro, sejam suficientemente poderosos
(independentes) para pôr em questão o nosso "Poder
Mundial".
21.
– Para
acelerar esse processo de
transferência, implicaremos
a força actual das Nações-Unidas em conflitos impossíveis
a solucionar. Desta maneira, e com a ajuda dos
Médias que nós
controlamos, mostraremos ás populações a impotência e inutilidade desta
"Força"
em sua forma actual. Com a frustração a ajudar, e empurrada ao cúmulo
no
momento oportuno, irao impulsionar as populações dos Estados-Nação a
implorar
os organismos internacionais para formar uma tal "Força
Multi-Nacional" o mais cedo possível para proteger a todo custo a
"Paz".
22.
– A
aparição próxima desta vontade
mundial de ter uma "Força Militar
Multi-Nacional" irá de par com a instauração, dentro dos
Estados-Nação, de uma "Força de
Intervenção Multi-Jurisdicional". Esta combinação de
"Efectivos da Policia e Militares", criada sob o pretexto de
aumentação da instabilidade política e social crescente dentro dos
Estados que
desmoronam devido ao fardo dos problemas económicos, permitir-nos-à
controlar
bem melhor as populações ocidentais. Aqui, a utilização sem moderação dos
processos de identificação e fichagem electrónica dos indivíduos nos
fornecerá
uma vigilância completa de todas as populações visadas.
23.
– Esta
reorganização policial e
militar interior e exterior dos Estados-Nação permitirá de fazer
convergir o
todo, rumo a obrigação de pôr em pé um "Centro Mundial Judiciário".
Esse "Centro" permitirá aos diferentes "Corpos de Policia dos
Estados-Nação" ter rapidamente acesso aos "Bancos de Dados"
sobre todos os indivíduos potencialmente perigosos para nós em todo o
planeta.
A imagem de uma melhor eficácia judicial, e os laços cada vez mais
estreitos
criados e mantidos com o "Militar", ajudar-nos-ao a pôr valorizar a
necessidade de um "Tribunal Internacional" de par com um
"Sistema Judiciário Mundial"; um para os assuntos civis e crimes
individuais, e outro para as Nações.
24.
– Durante
o crescimento aceito por
todos de estas novas necessidades, será imperativo para nós,
concluirmos o mais
rápido possível o controlo mundial de armas de fogo dentro dos
territórios dos
Estados-Nação. Para fazer isso, nós vamos acelerar o "Plano
Alpha" implementado
durante a década de 60 por alguns dos nossos predecessores. Esse "Plano" na sua origem tinha dois
objectivos que são os mesmos hoje: Pela intervenção de "Atiradores
malucos", criar um
clima de insegurança nas populações para proporcionar um controlo mais
serrado
das armas de fogo. Dirigir os actos de violência, de maneira a
responsabilizar
os extremistas religiosos, ou pessoas afiliadas a congregações
religiosas de
tendência "Tradicional", ou ainda, a pessoas que declaram ter
comunicações privilegiadas com Deus. Hoje, com o
intuito de acelerar
esse "Controlo de Armas de Fogo", seremos capazes utilizar a
"Decadência das Condições Económicas" dos Estados-Nação que levará
com ele, a desestabilização completa do Social; portanto aumentação da
violência. Eu não preciso de vos lembrar, nem de vos demonstrar,
Irmãos, os
fundamentos do esse "Controlo" de armas de fogo. Sem isso, seria
quase impossível para nós pôr de joelhos as populações dos Estados
visados.
Lembrem-se com que sucesso os nossos predecessores conseguiram
controlar a Alemanha
de 1930 com novas "Leis"
postas em aplicação nessa época; leis entretanto sobre as quais são
fundadas as
Leis actuais dos Estados-Nação para esse mesmo controlo.
25.
– As
ultimas "Etapas" se relacionam
à "Fase Omega" experimentada a
partir de experiências efectuadas no inicio dos anos 70. Elas contêm a
implementação, à escala mundial, das "Armas
Electro-Magnéticas". As "Mudanças
de Clima" arrastam consigo a destruição de
colheitas; a falência nessas condições, das terras agrícolas. O futuro
do "Controlo
das Populações" desses Estados passa obrigatoriamente pelo controlo
absoluto, por nós, da produção alimentar à escala mundial, e pela
tomada de
controlo das principais "Estradas Alimentares" do planeta. Para
isso, é necessário utilizar o Electro-Magnetico, entre outros, para
desestabilizar os climas dos Estados mais produtivos no plano agrícola.
Quanto ao envenenamento da natureza, será tanto mais acelerado quanto o
aumento
das populações o empurrar sem restrições. A desnaturalização, pela meios artificiais,
dos produtos alimentares de consumação corrente; o envenenamento da
natureza
por uma exploração exagerada e inconsciente, e a utilização massiva de
produtos
químicos na agricultura; tudo isso, Irmãos, levará à ruína das
industrias
alimentares dos Estados-Nação.
26.
– A utilização
do Electro-Magnético para provocar "Tremores
de Terra" nas
regiões industriais mais importantes dos
Estados-Nação contribuirá para acelerar a "Queda
Económica" dos Estados mais ameaçadores para nós; e
assim a amplificar a obrigação de por em obra a Nova Ordem Mundial.
27.
– Quem
suspeitará de nós ? Quem poderá
suspeitar dos meios utilizados ? Aqueles que ousarem se erguer contra nós em
difundindo a informação relativa à existência e conteúdo de nossa "Conspiração", será suspeito aos
olhos das autoridades de sua Nação e população.
Graças à desinformação,
à mentira, à hipocrisia e ao individualismo que nós criamos no seio dos
povos
dos Estados-Nação, o Homem fez-se Inimigo para o Homem. Assim esses "Indivíduos
Independentes" que
são muito perigosos para nós por causa de sua "Liberdade",
serão considerados pelos seus semelhantes como
inimigos e não de libertadores. A escravatura de
crianças, o roubo das
riquezas do Terceiro-Mundo, o desemprego, a propaganda para a
legalização da
droga, a burrice da juventude das Nações, a ideologia do "Respeito da Liberdade Individual"
difundida no seio das Igrejas Judéo-Cristãs e dentro dos Estados-Nação,
o
obscurantismo considerado como um orgulho, os conflitos entre etnias, e
nossa
ultima realização : "as
Restrições Orçamentais"; tudo isso nos permite de ver o
desenrolar
ancestral de nosso "Sonho":
a instauração de nossa "Nova
Ordem Mundial".
Fim
do Documento
de fim de Junho de 1985.
É
importante salientar que este
documento foi escrito numa altura em que a Internet ainda não existia.
No
entanto, vê com que detalhes a sua chegada foi planeada. Que aqueles
que
acreditavam que a democracia existe agora compreendam que estavam
enganados.
Nunca houve democracia no mundo e nunca haverá.
E
aqueles que sempre rejeitam a
verdade e se obstinam em acreditar nas mentiras desses deuses-serpentes
do
mundo, continuam teimosos. Chegará o dia em que o compreenderão. A
verdade foi
finalmente claramente revelada a vocês, e todas as provas que vocês
precisavam
estão lá ao seu redor. Vocês estão vivendo-as diariamente. Quem tem
ouvidos
para ouvir, ouça!
A
graça seja com todos os que amam a
nosso Senhor
Jesus
Cristo em sinceridade!
Queridos irmãos e irmãs,
Se fugiu das falsas igrejas e quer saber o que deve fazer, aqui estão as duas soluções à sua disposição:
1- Veja se à sua volta há outros filhos de Deus que temem a Deus e desejam viver de acordo com a sã doutrina. Se encontrar algum, sinta-se à vontade para se juntar a eles.
2- Se não encontrar nenhum e desejar juntar-se a nós, as nossas portas estão abertas para si. A única coisa que lhe pediremos é que leia primeiro todos os Ensinamentos que o Senhor nos deu, e que podem ser encontrados no nosso site www.mcreveil.org, para lhe assegurar que estão em conformidade com a Bíblia. Se os achar que estão de acordo com a Bíblia, e se estiver disposto a submeter-se a Jesus Cristo, e viver de acordo com as exigências da Sua palavra, nós o receberemos com alegria.
A graça do Senhor Jesus Cristo seja convosco!
Fonte & Contacto:
Sítio Internet: https://www.mcreveil.org
E-mail: mail@mcreveil.org